Pessoas que não falam com outras. Pessoas que não convivem com outras. Pessoas que sentem a liberdade de decidir com quem deve falar. Sou a favor disso. Tenho orgulho de conhecer pessoas que, assim como eu, optaram por jogar fora a mágoa e ignorar as pessoas que não fizeram bem a ela.
Ignorar, o que existe ou existiu, é uma forma de tentar omitir, o que não pode ser omitido. Ou melhor, uma forma de passar uma borracha em certas pessoas.
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